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domingo, 17 de junho de 2012
Vaticano Connection. Padres pedófilos surgem na pista do desaparecimento de duas menores
Crime perfeito, no popular, é aquele sem identificação da autoria. Com efeito, há 29 anos desaparecia Emanuela Orlandi (foto), de 15 anos e filha de um dos servidores do papa Wojtyla. No momento, os magistrados do Ministério Público italiano exploram dois novos filões investigativos do chamado Vaticano Connection.
Emanuela tinha cidadania e residia com os pais no Vaticano. O papa João Paulo II, sensibilizado, fez vários apelos pela sua libertação. Ela desapareceu em 22 de junho de 1983. Tímida, recatada e flautista, Emanuela foi sequestrada na saída da escola de música junto à Basílica-menor de Santo Apolinário, no centro-histórico de Roma.
A propósito, recentemente descobriu-se que na cripta dessa basílica estava sepultado o sanguinário Enrico de Pedis, apelidado Renatino, um dos chefões da Banda della Magliana, organização criminosa romana de matriz mafiosa.
Em maio último, o caixão de Renatino, assassinado em 2 de fevereiro de 1990, foi removido da basílica e aberto, uma vez que se suspeitava estivessem no seu interior os espólios de Emanuela.
O capo Renatino era íntimo do monsenhor Pietro Vergari, responsável pela basílica e reitor do conservatório musical onde estudava Emanuela. A sóror Dolores, diretora musical, sempre recomendava às jovens alunas distanciamento de Vergari. Nenhuma das menores era escalada para participar do coral nas missas da basílica. Sobre isso, existe até o relato de Pietro Orlandi, irmão da vítima: “A sóror Dolores mandava para outras igrejas porque desconfiava do monsenhor e tinha uma opinião muito negativa sobre Vergari”.
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